Os animais que usam a visão para se locomover geralmente têm dificuldade em fazê-lo sem luz. Alguns, como as corujas, possuem olhos bem grandes, que utilizam para buscar a luz. Elas também usam seus outros sentidos para obter informações sobre seu ambiente. Os seres humanos, por outro lado, têm se esforçado para criar fontes de luz portáteis, geralmente artificiais, de maçaricos a lâmpadas e LEDs. Algumas formas de vida bioluminescentes possuem uma abordagem totalmente diferente - elas produzem sua própria luz e carregam-na ao redor de seus corpos.

Foto cedida por Kongxinzhu/Dreamstime
Imagens como essa geralmente são usadas para ilustrar a bioluminescência, mas, às vezes, elas não exibem a luminescência.Essa é uma imagem surpreendente, resultado do flash da câmera que ricocheteou de uma medusa-de-lua.

Foto cedida por National Science Foundation
Uma planta de fumo usada pelos pesquisadores para estudar a forma como os genes relacionam-se com a luz fria foi alterada geneticamente usando os genes do vaga-lume
Os cientistas tiveram uma idéia básica da diferença entre incandescência e luminescência há 2.500 anos. Em 1600, pesquisadores começaram a descobrir exatamente como os animais produzem sua própria luz. Mas como animais diferentes usam substâncias diferentes, os cientistas ainda não sabem com exatidão como cada espécie bioluminescente produz luz. Em alguns casos, os pesquisadores não sabiam por que um animal produzia uma luz, nem como ele tinha controle para acender e apagar sua própria luz. Também pode ser bastante difícil estudar a bioluminescência, pois muitos animais, quando capturados, gastam todas as suas habilidades luminescentes. Em outros casos, o processo de captura destrói os órgãos que poduzem luz.
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